Núcleo I

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ARTE EDUCAÇÃO INTERMIDIÁTICA



Núcleo temático I: Fundamentos da Arte Educação Digital

O principal objetivo a ser ensinado neste núcleo é analisar o contexto histórico (conceitual e político) do campo da Arte/Educação na perspectiva dos fundamentos e da práxis, partindo da compreensão que o complexo Arte/Educação é o estudo dos modos como se ensina e se aprende Arte, ou seja, é a própria Epistemologia (teoria do conhecimento) do ensino e da aprendizagem em Arte.
Através dos textos de Ana Mae Barbosa e Fernando Azevedo, partindo do pressuposto e pensamento de Paulo Freire e Noemia Varela, os nossos mestres escreveram textos para orientar aos leitores o caminho pelo qual a história da Arte através da Abordagem Triangular deve ser seguida. Estes textos estão disponíveis no site https://alexsandrapedagoga.wixsite.com/alesite-6 em PDF com observações sobre a leitura e também neste blog você encontrará todo o conteúdo em leituras analíticas. São textos  que ajudarão aqueles interessados em aplicar conteúdos em salas de aulas para buscar grandes objetivos que são; a capacidade de compreensão do mundo que o cerca e a busca da autonomia em nossos alunos. 


Fundamentos da Arte/educação Digital

Ementa:


Neste Núcleo você aprenderá que o estudo da situação conceitual e política da Arte/Educação no Brasil: história(s), fundamentos e práxis; o papel histórico do pensamento de Paulo Freire e Noemia Varela para a elaboração da teoria, sempre em construção, de Ana Mae Barbosa; contextualizar os processos de ensino e os processos de aprendizagem em Artes e Culturas Visuais na transição entre o pensamento modernista e o pôs-modernista; abordar criticamente a matriz histórica colonial brasileira, baseada em uma visão de cultura e arte: eurocêntrica, masculina, branca, burguesa, setecentista; ampliação da noção de arte – desfazendo fronteiras e inaugurando possibilidades: diálogo entre os códigos da arte popular com os códigos da arte erudita na perspectiva de uma epistemologia pós-colonialista; A história da Abordagem Triangular: teoria do universo das Artes e Culturas Visuais ...











Baseado na leitura de Ana Mae Barbosa e Fernando Azevedo foi realizado um vídeo de aproximadamente 1:22" para falar sobre a Abordagem Triangular que esta pautada em três eixos sendo eles: Leitura e Obra de Arte, Fazer Artístico e Contextualização. Ele é um resumo da obra destes dois artistas, porém com a compreensão e leituras feitas por mim. Desse modo cabe cada leitor fazer sua abordagem e analise sobre estas obras. Esta leitura fará daqueles que usufruem dela um autor da construção de sua própria história. 







Metodologia do Ensino Superior I - Inclusão da Cultura Digital juvenil na e-Arte/Educação


Ementa:


Aqui você aprenderá que: Promoção de ações e-Arte/educativas inclusivas a partir de processos de segregação bem como inclusão da cultura digital juvenil em seus contextos sociopolíticos no universo educacional.










Através da fala de Nilceia Protásio entenderemos qual a importância da música para a sociedade, qual a influência que ela gera nos jovens e o uso das formas de interação homem/máquina. Para ela os valores e gostos da sociedade atual tem mudado e com isso a cultura juvenil tem se apropriado de atitudes cujo objetivo é de aceitação do outro sobre ele. Para a juventude contemporânea as novas culturas demonstram que os gostos sobre a música muitas vezes são atitudes de mostrar para o outro sua forma de pensar. Com isso eles tem valorizado o uso de vídeos como forma de pesquisas e interação com os recursos midiaticos. 




Seminário Intermidiático: música, artes cênicas, artes visuais e outras linguagens artísticas














Arte/educação versus e-Arte/Educação no contexto da cultura digital e não digital: Abordagem Triangular versus Sistema Triangular Digital







De acordo com Ana Mae Barbosa e Fernando Azevedo não existe certo ou errado para a arte. Quando analisamos uma  obra de arte, muitas vezes fazemos uma compreensão de forma diferente. Para os autores essa analise não pode ser julgada como errada, pois essa leitura é interpretada por várias pessoas de forma diferente. Isso não quer dizer que exista alguém errado. 

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